Evolução:
Modelo Atômico de J. Dalton (1808)
John Dalton, brilhante cientista inglês, através de experimentos, deu uma visão científica a idéia do átomo criada pelos antigos filósofos gregos.
Para Dalton cada átomo seria: uma partícula extremamente pequena (invisível), maciça, indivisível, esférica, indestrutível (numa reação ocorre rearranjo dos átomos) e que varia em tamanho e massa a depender do elemento químico.
A teoria (resumidamente: esfera maciça) é, didaticamente, associada a idéia de bolas de bilhar ou de gude, com tamanhos diferentes, representando os elementos químicos constituintes da matéria.
Modelo Atômico de J. J. Thomson (1897)
Próximo no final do século XIX, após diversos experimentos realizados por estudiosos como: Faraday, Crookes, Stoney, Becquerel, entre outros, Os cientistas suspeitaram da existência de partículas subatômicas e com carga elétrica, dentro do átomo.
Para Dalton cada átomo seria: uma partícula extremamente pequena (invisível), maciça, indivisível, esférica, indestrutível (numa reação ocorre rearranjo dos átomos) e que varia em tamanho e massa a depender do elemento químico.
A teoria (resumidamente: esfera maciça) é, didaticamente, associada a idéia de bolas de bilhar ou de gude, com tamanhos diferentes, representando os elementos químicos constituintes da matéria.
Modelo Atômico de J. J. Thomson (1897)
Próximo no final do século XIX, após diversos experimentos realizados por estudiosos como: Faraday, Crookes, Stoney, Becquerel, entre outros, Os cientistas suspeitaram da existência de partículas subatômicas e com carga elétrica, dentro do átomo.
Thomson, então, ao fazer experiências com gases rarefeitos submetidos ã descarga elétrica, em tubos de Crookes (alto vácuo), propôs um novo modelo atômico onde, o átomo seria uma partícula compacta, esférica mas não indivisível, formado por uma “geleia” com carga positiva, na qual estariam dispersas partículas ainda menores de carga negativa denominadas elétrons, em quantidade suficiente para tornarem o conjunto neutro.
Modelo Atômico de Rutherford (1911)
No início do século XX, Ernest Rutherford, juntamente com uma equipe de colaboradores, realizou dentre muitas, a célebre experiência da “lâmina de ouro”, derrubando o modelo proposto por Thomson.
A experiência consistia em bombardear uma finíssima folha de ouro com partículas proveniente de um pedaço de metal polônio.
Com o experimento, Rutherford imaginou então que o átomo seria formado por um núcleo pequeno (prótons), com carga positiva e concentrando boa parte da massa. Em torno do núcleo estariam girando outras partículas muitas menores que o núcleo, denominadas elétrons.
Este modelo foi comparado ao sistema solar onde, o núcleo, representaria o sol e as partículas da eletrosfera, os planetas girando em torno do sol.
Modelo Atômico de Böhr (1913)
A experiência consistia em bombardear uma finíssima folha de ouro com partículas proveniente de um pedaço de metal polônio.
Com o experimento, Rutherford imaginou então que o átomo seria formado por um núcleo pequeno (prótons), com carga positiva e concentrando boa parte da massa. Em torno do núcleo estariam girando outras partículas muitas menores que o núcleo, denominadas elétrons.
Este modelo foi comparado ao sistema solar onde, o núcleo, representaria o sol e as partículas da eletrosfera, os planetas girando em torno do sol.
Modelo Atômico de Böhr (1913)
Os elétrons descrevem órbitas circulares(camadas) bem definidas, ao redor do núcleo, tendo cada órbita uma energia constante e sendo maior, quanto mais afastado do núcleo for a camada;
Os elétrons quando absorvem energia “pulam” para uma camada superior (afastada do núcleo) e quando voltam para o seu nível de energia original liberam a energia recebida, na forma de onda eletromagnética(luz).
As camadas, orbitais ou níveis de energia foram denominadas K, L, M, N, O, P e Q.
As camadas, orbitais ou níveis de energia foram denominadas K, L, M, N, O, P e Q.
Modelo Atômico de Sommerfeld (1916)
A partir do modelo de Böhr, Arnold Sommerfeld propôs que os níveis de energia(camadas) estariam subdivididos em regiões menores denominadas subníveis de energia. Os subníveis foram chamados de: (s, p, d, f ) a partir dos nomes técnicos da espectografia –Sharp, Principal, Difuse e Fundamental
Fontes Bibliográficas:
Lívros didáticos-Antônio Sardella, Ricardo Feltre, Geraldo Camargo.
Saber Mais: wikipedia
Fontes Bibliográficas:
Lívros didáticos-Antônio Sardella, Ricardo Feltre, Geraldo Camargo.
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